Saber Interdisciplinar em Ação
Projeto interdisciplinar dos alunos do 7.º ano.
quinta-feira, 1 de julho de 2021
O Ambiente
domingo, 27 de junho de 2021
Interpretação de Arte Egípcia
Os alunos do 7.ºH terminaram o 2.º período explorando um novo material de expressão plástica: Pastel de óleo.
Esta técnica permite realizar trabalhos muito engraçados e criativos.
No regresso à escola, foi realizado um trabalho de pesquisa sobre os templos, a pintura, a escultura e os deuses egípcios. Foram selecionadas imagens e cada um dos alunos fez a sua interpretação artística destas obras de arte egípcia, dando asas à sua criatividade e explorando a técnica de pastel de óleo de forma expressiva.
Exemplos de alguns trabalhos:
sábado, 26 de junho de 2021
"O Cavaleiro do Egito"
Na disciplina de Português, a turma viajou com "O Cavaleiro da Dinamarca", de Sophia de Mello Breyner Andresen. Os alunos do 7º H foram então desafiados a imaginar uma viagem do Cavaleiro... ao Egito.
Jean Pierre Dubois era um jovem cavaleiro, que morava em Copenhaga, a capital da Dinamarca.
Este jovem vinha de uma família de bom
estatuto social, porém não o suficiente para lhe permitir concretizar o seu
maior sonho: ir ao Egito. Sim, este era o sonho da existência do cavaleiro: as
grandes pirâmides, a história por trás daqueles grandes montes de areia, na
verdade tudo aquilo entusiasmava-o demais.
Finalmente
tinha chegado a altura. Após muito tempo a juntar dinheiro, coragem e, é claro,
mantimentos (sabe-se lá como seriam as coisas por lá), Jean Pierre decidiu
arriscar e partir para o Egito.
Num jantar de Natal, o jovem anunciou a grande
novidade e, do sítio onde se encontrava, captou as várias reações dos
familiares: felicidade, por finalmente conseguir concretizar um sonho;
tristeza, pela partida do jovem; orgulho, por ele ser o primeiro da sua terra a
ganhar coragem - afinal quem diria que seria um jovem com apenas 24 anos, o
primeiro da capital a fazer uma viagem destas?- e, por fim, mas não menos importante,
a sua confiança.
De acordo
com os seus planos, a viagem iria ter início duas semanas depois. Viajaria de
avião, porém ainda ninguém tinha ido lá, devido aos faraós.
Tinha
chegado o dia, o cavaleiro dinamarquês estava no aeroporto, preparado para
iniciar a sua jornada para a Terra Egípcia.
Faltava
apenas 1 hora para chegar ao Cairo, a capital, que podia não ser um sítio muito
bom para um estrangeiro aterrar, tendo em conta que o aeroporto era pertíssimo
da mansão dos faraós, e digamos que nem sempre eles eram agradáveis,
honestamente quase nunca, mas vai que...
Como é que ele sabia isto? Bom, Jean era historiador e inclusive esse era o motivo dessa viagem.
O seu hotel era a vinte minutos do aeroporto a pé, portanto ele foi caminhando. Tinha apenas duas malas, uma pequena e uma grande, logo, não lhe dificultaram muito a caminhada. Chegou lá, tratou da papelada e foi para o seu quarto pois já era de noite. Foi dormir e, no dia seguinte, iria para a sua primeira pesquisa, o templo de Abu Simbel.
Antes de partir para a sua primeira pesquisa, recebeu uma notícia que o deixou muito preocupado. A mãe adoecera. Medo. Tragédia. Chorou imenso por ela.
Apesar do acontecido, não poderia voltar para casa, pois já estava muito perto do seu destino de sonho e sabia que a mãe iria receber os melhores cuidados. Seguiu viagem. Quando chegou ao templo de Abu Simbel, Jean conheceu a filha dos faraós.
Depois de
ver a mulher linda que era, o cavaleiro apaixonou-se perdidamente por ela. Só
pensava nela e no futuro que poderia vir a ter com ela. Ainda que se amassem um
ao outro, os pais da rapariga não autorizaram a sua relação, pois Jean, não
sendo egípcio, nem possuindo uma boa fortuna, não seria o marido ideal para a
sua filha, muito menos para herdar o trono. Então, para bem da menina, Jean foi
mantendo a distância até que surgisse uma oportunidade e assim foi.
Há um ano que Jean estava no Egito. A mãe já estava curada e o cavaleiro convenceu a família a vir morar com ele. As saudades eram imensas. Abrações, beijos e demonstrações de afeto foram o que mais se pode observar quando a família dele chegou lá. Todos arranjaram um trabalho e ficaram a viver no novo país.
Quando os pais da rapariga faleceram, o cavaleiro aproximou-se da jovem novamente para a ajudar no sofrimento por causa da triste perda. Mais tarde casaram e ele subiu ao trono com a encantadora rapariga por quem ele se apaixonou na primeira vez que a viu.
Um dia, o Cavaleiro estava sentado a ler o jornal, quando virou a página e a primeira coisa que leu foi que ia haver uma cerimónia de trasladação de vinte e duas múmias do museu do Cairo para o Museu Nacional da Civilização Egípcia.
Depois de ter lido essa notícia, correu logo para dizer à família que ia partir para o Egito, para ver a cerimónia, até porque visitar esse país era um dos seus sonhos. Agora, como tinha surgido esta oportunidade, ele ia aproveitar.
Despediu-se e foi-se embora com o seu cavalo. Depois de muitos dias de viagem, chegaram ao Egito.
O Cavaleiro quis começar por visitar um museu ao final da tarde. Começou a escurecer e o museu fechou, mas o Cavaleiro não sabia e ficou lá dentro. Passado alguns minutos, viu alguém entrar. Era um ladrão que estava a roubar peças valiosas. Ao perceber que era testemunha de um assalto, ficou em choque. Então, o assaltante viu-o, atirou-o para dentro de uma dama-de-ferro e trancou-o lá dentro. O Cavaleiro foi trespassado pelos ferros e morreu.
Depois de morrer, o Cavaleiro foi julgado no tribunal de Osíris. Como ele era uma pessoa boa, regressou à vida.
O cavalo vira tudo por uma janela e não deixou o ladrão sair do museu. Então os guardas descobriram o cavalo e capturaram o assaltante.
Em homenagem ao Cavaleiro e ao cavalo, o museu criou uma esfinge com corpo de cavalo e a cara do Cavaleiro.
Foi uma grande aventura que o Cavaleiro contou à família quando regressou a casa.
3º Texto - João Cunha - O Cavaleiro aventureiro:
sexta-feira, 25 de junho de 2021
Construção de uma Pirâmide Tridimensional Egípcia
O 7.ºH voltou à representação de uma pirâmide, agora a três dimensões.
Todos os alunos provaram ser criativos. Foram usados diferentes materiais: cortiça, palitos, areia, farinha e sal, diferentes tipos de papel, …
Vejam as nossas construções!
quinta-feira, 24 de junho de 2021
Geometria - Linhas Concordantes
Depois de realizadas estas construções geométricas, o trabalho foi pintado com lápis de cor aguarela. Passando depois um pincel com água, esta dissolve o pigmento, transformando o trabalho numa aguarela.
quarta-feira, 23 de junho de 2021
Dança Egípcia do nosso PI
terça-feira, 22 de junho de 2021
Bullying na escola
A escolha deste tema deve-se, à importância que tem na nossa sociedade, visto que, ainda existem muitas vítimas de Bullying nas escolas.
Por vezes o bullying cria conflitos entre crianças e adolescentes, pois trata-se de uma fase de insegurança.
Nas escolas as agressões são praticadas durante os tempos livres ou ainda quando os professores não estão por perto, podem também acontecer de forma silenciosa, na sala de aula, com gestos, bilhetes etc.
Algumas das agressões são mais difíceis de serem escondidas, pois muitas vezes contribui para que haja mudança de escola.
Por enquanto os desentendimentos são frequentes e partem para a humilhação, violência … é aí que, o bullying prolifera.
Geralmente as vítimas de bullying têm vergonha e medo de falar à família sobre as agressões que os próprios sofrem e por isso permanecem calados.
Essas agressões físicas ou verbais ficam marcadas para toda a vida.
Em alguns casos a ajuda psicológica é fundamental para suavizar a dificuldade de convivência, com memórias muito dolorosas. Neste sentido cabe aos pais e familiares estarem atentos.
Alguns sinais típicos são observados nos alunos vítimas de bullying, entre eles:
- recusa de ir para a escola;
- tendência ao isolamento;
- falta de apetite;
- insónias e dor de cabeça;
- queda no desempenho escolar:
- febre e tremor.
segunda-feira, 21 de junho de 2021
Lei da Frontalidade
No Antigo Egipto, a pintura usava a regra da Lei da Frontalidade. O corpo humano era representado com as pernas, pés, braços e cabeça de perfil, o tronco de frente e o olho recuado.
Os Faraós e os Deuses eram representados maiores que os outros homens e as mulheres.
domingo, 20 de junho de 2021
Representação de Pirâmides Egípicias
sexta-feira, 18 de junho de 2021
Efeito Borboleta
Prova Superada!
terça-feira, 25 de maio de 2021
Píntura Egípcia
No seguimento de um comentário ao blog, decidimos pesquisar um pouco sobre o tipo de material que os egípcios utilizavam para pintar e qual a simbologia das cores utilizadas.
sexta-feira, 21 de maio de 2021
Numeração Egípcia
O sistema de numeração egípcio foi usado no Antigo Egito e era escrito pelos seguintes hieróglifos:
No
templo de Karnak, por exemplo, existe um baixo-relevo com o número 4622, assim
representado:
- Escrever em numeração egípcia os
números a seguir indicados:
1010200 510129 200001
-
Escolher um outro número e escrevê-lo em numeração egípcia, para depois os
nossos colegas tentarem adivinhar o “número mistério”.
sexta-feira, 14 de maio de 2021
Como o Vulcanismo afetou o Antigo Egito?
A morte de Cleópatra VII em 30 a.C. fez com que o milenar império egípcio chegasse ao fim, após vários anos de fome e instabilidade interna.
Um estudo realizado sugere que um fator muito importante, até então desconhecido, foi crucial para o fim do Antigo Egito: as erupções vulcânicas.
No verão de 44 a. C., o rio Nilo, base da sociedade naquela parte do mundo, não inundou como deveria, prejudicando as colheitas.
As erupções nos séculos I e III a.C. – incluindo uma das maiores explosões nos últimos 2.500 anos – coincidiram com perdas de colheitas, revoltas em grande escala e a retirada de exércitos egípcios do campo de batalha. Consequentemente, não havia como alimentar as pessoas, preencher os celeiros dos sacerdotes ou pagar impostos. O estudo mostra que algumas erupções vulcânicas, mesmo que longe dali, interferiram na dinâmica do rio — e foi exatamente isso que aconteceu durante o reinado de Cleópatra.
Os especialistas explicam que, quando havia uma erupção em alguma região do hemisfério norte, como a Islândia ou em locais como o Círculo de fogo do Pacífico, a quantidade de chuvas no Nilo e em sua bacia diminuíam.
É claro que as causas naturais não foram as únicas responsáveis pelo declínio do império egípcio.
Bibliografia:
7.º G
-
As linhas concordantes resultam da junção de curvas ou retas, desenhadas de forma que não seja percetível a passagem de umas para as outras....
-
O sistema de numeração egípcio foi usado no Antigo Egito e era escrito pelos seguintes hieróglifos: Os numerais egípcios ...
-
Na disciplina de Português, a turma viajou com "O Cavaleiro da Dinamarca", de Sophia de Mello Breyner Andresen. Os alunos do 7º H ...